“(…) Os quadros e os muros das salas,
como que a não ouvir nossas falas,
fazem na sombra a sua estranha dança;
e nas paredes, que a poeira encarde,
incerta se reflete a luz da tarde
em que a gente se assusta feito criança.”
Antes da Chuva de Verão, Rainer Maria Rilke